quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Queria sentar e escrever sobre você. Sobre como passei meses pensando em você e como você só me esnobou. Não consigo escrever sobre isso. Pensei então em escrever como tudo começou e porque mesmo sendo esnobada não conseguia deixar de rir sozinha quando pensava no seu sorriso. Mas pensei “sorriso é muito clichê, você não gostaria de ler somente sobre seu sorriso quando tem milhões de qualidades tão boas quanto eles”. Então apaguei as linhas que já tinha digitado. Escrever em como sou chata e o quanto eu devo ter te irritado enquanto dava em cima de você também estava fora de cogitação. Assim como falar o quanto me diverti nas nossas viagens, parecia vago, papinho de quem não se conhece. Aí pensei “posso falar sobre o quanto nos conhecemos, mesmo sem nos conhecermos”, mas fala sério, podia estar forçando a barra. Mais um punhado de coisas pareciam superficiais. Pois falar do presente era a única coisa que havia sobrado, do quanto gosto de passar meu tempo com você e o quanto nos parecemos mesmo brigando com conceitos bestas da vida. Como você ri de coisas idiotas que falo e de como eu falo coisas idiotas só pra ver você rir. Coisa de casal meloso, não merecia gastar seu tempo com isso. Buscar algo mais sensual e criar rimas sobre seus beijos, sua cintura, minhas mãos e tua pele, suas curvas. Mas temia ser vulgar e fazer parecer que é apenas carne tudo que sinto por você. Aí vi que na verdade mesmo tudo que sinto é raiva de não saber o que escrever, então odiei você por um momento, e continuei odiando. Desse modo foi assim: Todo sentimento que sinto por você se resumiu apenas a isso. Odeio você, tá?
Sou lesa, sou sentimental, fico rindo por besteira. Besteira não, coisas não usuais. Confiança é uma palavra engraçada, todos sabem que cada palavra tem um significado no dicionário, mas ao longo da vida algumas ganham significados atrelados aos sentimentos e qualquer professor pode tentar te explicar, mas aquele sentimento não vai sair. Confiança pra mim funciona assim: Não pé somente o ato de confiar, ela agrega mais valores. Por exemplo, quando você faz alguma coisa “errada” e sabe que não deveria ter feito, onde a maioria das pessoas te julgariam, mas quem você confia vai te ouvir, mandar você se fuder, brigar com você, mas não vai te deixar na mão. Isso te lembrou amizade? Pois é, talvez pra mim seja a palavra pra descrever qualquer relacionamento, confiança.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Me peguei pensando sobre o primeiro amor esses dias. O levamos com o principal amor da vida. Ele é sim, um amor essencial, sem ele não saberíamos como amar do jeito certo. Entenda “do jeito certo” o modo como amamos sem sofrer. Aquele amor que não precisa de sacrifícios para acontecer. Como diz uma amiga minha “é pra ser fácil”, e é mesmo, fácil. Não que eu esteja dizendo isso com propriedade de pessoa que está no caminho certo. Nem que eu saiba o que estou dizendo. Enfim... O primeiro amor. Avassalador. Eterno. Incontrolável. E sim, primeiro, não único. Impossível negar que é importante sim. Mas desconsidero o fato de ser o mais importante, como eu disse, ele é o molde, a partir dele algumas pessoas tiram mais ou menos como querem que os próximos relacionamentos sejam. No meu caso tirei sim, muita coisa. Muita coisa boa. Vi, finalmente, que era capaz de amar alguém e ter o desejo de tê-la em minha vida, quem sabe até o fim dela. Não, talvez não seja exagero, quem sabe, mas seria capaz de me comprometer pela minha eternidade. Me ensinou que aqueles casais que ficam se olhando existem sim, pelo simples fato de você não conseguir desviar o olhar, ou simplesmente não querer deixar de olhar para o sorriso alheio. Enfim... Não sei bem se estou me fazendo entender. Sou complicada não pelo fato de não saber o que falar, mas por querer misturar muitas teorias em apenas um local. É no primeiro amor que amamos, e é no primeiro amor que temos aquela sensação que nunca mais seremos capazes de amar daquele modo novamente. Mas como eu digo “só vou sofrer por você até a próxima pessoa aparecer” e de certo modo é verdade. A dor do primeiro amor talvez permaneça para sempre, não sei por experiência, ainda sou jovem para saber até onde é o meu para sempre, ou melhor, não descreveria como dor, mas aquele incomodo. Se torna complicado descrever exatamente o que é, talvez seja um vislumbre, de pensar como alguém conseguiu concentrar toda a sua atenção por aquele tempo. Depois deles, o segundo o terceiro e talvez até o quarto amor não pareçam lá essas coisas. No meu caso passei por várias fases, mas nunca me apaixonei novamente, não daquele jeito bobo, não com aquela intensidade. Considero isso bom, quanto mais intenso geralmente menor será a duração. Curto essa sensação de intensidade homogênea, onde não há picos de excitação, mas uma excitação corpórea quando a pessoa que se gosta se aproxima de você, ou simplesmente quando sua memória teima em te distrair do mundo para lembrar das pintas do rosto, ou do jeito de sorrir. Meu primeiro amor me ensinou isso a saber o que eu não quero. E a procurar o que me faz bem. Quem te faz mal não te merece, é clichê, banal, mas é verdade, e deveria ser seguido por todos. Então foi assim, meu primeiro amor foi o primeiro molde que fiz com o pote de massinha que comprei, sorte minha que é modelável, e quando você fica muito tempo sem mexer em algum molde ele endurece e fica para sempre. Então procuro o molde até achar o que ficará para sempre. E se achar, e se não achar, pelo menos tenho meu molde de massinha para brincar.

Minhas palavras são complicadas, mas as que não forem não serão palavras, serão guias ou manuais.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Grey's Anatomy S07E01

"When we say things like "people don't change" it drives scientist crazy because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again."

domingo, 26 de setembro de 2010

No fundo eu não escrevo pra ninguém. Na verdade, muitas vezes eu não escrevo nem o que estou sentindo, ou, pensando, eu só escrevo. Aí, sempre vem alguém perguntando se eu estou bem, ou se estou com raiva de alguma coisa. Costumava ser uma pessoa tranquila. Costumava engolir muita coisa e não me incomodava com isso. Pois, pense comigo, a vida já tem muita coisa chata, e nós ainda alimentamos mais coisas ainda pra nos chatearmos. Mas aí, um belo dia eu cansei. Não sei bem se tive algum motivo especial ou foi besteira minha mesmo, mas cansei. Acordei e resolvi estourar.
Só esqueci de uma coisa, minha velocidade não é a mesma do mundo ao meu redor. Nunca foi. Seja a velocidade que eu dirijo, que eu como, que eu leio. Nunca acompanhei o que acontece ao meu redor. Uma vez alguém me disse que vivo em 1 ano o que a maioria das pessoas levam 10 anos pra viver. Não levava isso a sério, mas observei e relamente, minha intensidade é proporcional a velocidade o que acaba sendo proporcional a quantidade de aprendizado que eu tiro de tudo que acontece.
Mas, voltando, eu cansei. Talvez essa velocidade tenha me cansado. Afinal, quanto mais rápido corremos, mais cansados ficamos, né?

domingo, 19 de setembro de 2010

Hoje deu vontade de sentar e escrever o que viesse a cabeça. Todo blogueiro sabe como é isso. Sentar e ver o que aparece na continuidade das teclas pretas. O problema não são as palavras que não aparecem, são as palavras que temos que esconder e não conseguimos. Não quero falar, maldito ar que teima em não se manter nos pulmões e foge pela boca causando caos. Tudo tende ao caos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ex: - Sério que você vai com a cara dela?
Eu: - Sério!
Ex: - Mesmo?
Eu: - Arriscaria dizer até que gosto dela.
Ex: - Como? Por que?
Eu: - Simples, ela nunca trucidou meu coração;
Ex: - ...

domingo, 29 de agosto de 2010

Eu sou um pouco complicada, mas geralmente eu não sou tão complicada. Também não me desculpo tanto, sempre. Mas estou precisando que as pessoas me mandem olhar ao redor e ver o que realmente preciso, e me colocar no lugar. Não vou atender, se não quiser. Não vou mais correr atrás. Depois de correr tanto atrás de alguém chega uma hora que você estará na sua frente, e talvez seja melhor não olhar para trás. Quem sabe parar um tempo e me localizar no tempo e espaço. Quem sabe a Terra, talvez, gire comigo.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Acho engraçada a reação das pessoas perante minha hipocrisia. Acredito em tudo até que provem o tamanho da minha estupidez. Busco os dois lados, ou três, ou cinco, mil. Sigo sentimentos, mas me mantenho com o pé no chão, até onde dá, é claro. Sinto. Sinto muito. Sinto tudo. Escondo. Não escondo tão bem. E aí escrevo.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

É o seguinte eu podia levar a sério quando alguém avisa que eu vou acabar sofrendo por causa de um amor que não vai dar certo, poderia seguir alguns valiosos conselhos dados, mas aí? Não seria eu, né?
Sabe quando você acorda sentindo uma pontadinha no coração e não sabe exatamente de onde aquilo saiu? Pois bem teu nome é saudade e é melhor você descobrir logo o motivo, caso contrário será bem pior no futuro. Saudade desconhecida é saudade deslocada, sempre acaba no lugar errado.

domingo, 8 de agosto de 2010

Acho engraçado, o mundo de um modo geral é algo engraçado. Interessante como tudo muda de uma hora para outra e de certa forma isso nos torna muitas vezes seres hipócritas. Nunca neguei o fato de ser hipócrita, não sou bipolar, bipolar é outra coisa, e é sério, sou hipócrita mesmo, do tipo que da aquela risada de canto de boca, não por mal, mas por não valer nada talvez;

segunda-feira, 12 de julho de 2010

eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.eunãotenhomaisoquefazerdaminhavida.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Felicidade escancarada quando falo com alguém que amo! Amor sem medo de ser mal entendido, sem medo de parecer algo que não é. Sinto 5% a menos de saudade!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Terminar um namoro, já seria o suficiente para iniciar e acabar um mês sem mais acontecimentos interessantes, não na minha vida. Arrumar um segundo emprego, ter uma crise alérgica, conhecer Campina Grande, Paraíba, ganhar algum reconhecimento acadêmico na minha área. Para muitos já daria coisa pra comentar durante uns meses, mas lembrem-se junho não é um mês é uma saga. Então, estou concluindo mais um semestre da faculdade. Deixei de lado todos os planos de sair de casa, larguei um emprego e tive um programa cancelado, ou seja, perdi o outro emprego. Estar desempregada e receber uma proposta de estágio.
Estou fazendo planos pra viajar pra Caxias do Sul, e quase comprando minhas passagens para ir ao Rio. Enquanto dirijo mais de 400 km pra tomar um leve vinho, jogando poker, em Gravatá, Pernambuco.
Comprar um All Star e já estar preste a joga-lo fora. Concluir dois “meio que documentários”, e entregar outros dois vídeos. Aprender a fazer tapioca, acender uma fogueira de São João e soltar fogos pela primeira vez.
Sim, ainda estamos em junho.
Ver o Brasil jogar na Copa do Mundo, e torcer pra Alemanha. Ter ido a uma festa a fantasia, e ao aniversário da minha mãe, ter passado o Dia dos Namorados num show de forró tomando juízo e todinho do mal, e... Aprender a fazer todinho do mal. Dentre tantas coisas conhecer muita gente. E, chorar por exaustão física e mental.
Escrever, sem ter noção nenhuma da ordem dos fatos, como foi o meu mês, mesmo hoje sendo dia 29 de junho, e o mês sem fim ainda não ter acabado. Muita coisa ainda vai acontecer nas próximas 24 horas, fiz planos pra isso. Por que eu não espero para postar isso quando finalmente acabar? Tudo pode acontecer e se esse mês realmente não acabar ficarei eternamente revoltada por não ter postado isso quando tive chance. Sou impulsiva, exagera, e falta um terceiro elemento pra completar. Quando isso acabar vou queimar a folhinha do calendário pra ter certeza que ele não volta.
Ninguém precisa saber da minha vida, mas é bom pra você refletir como o seu tempo é você que faz, se não deu tempo muitas vezes foi por falta de vontade, e só.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sabe quando você se envolve em um relacionamento que considera sério, aí depoist em outro, e tenta mais um, e no final você fica... Mas que pó#@$#@ é isso??? Não era pra ser pra sempre? Cansei da medida de eternidade momentânea. Não quero me tornar mais umas daquelas que vive de putaria, não que não seja bom, né? Mas puts, tanto esforço pra acabar na mão não vale, gente. Não estou de brincadeira, eu quero coisa séria, e tenho dito até o momento.

domingo, 13 de junho de 2010

Fiquei observando casais, porque afinal, não tenho nada melhor pra fazer da minha vida. Casais recentes, casais que brigam, casais que se amam, casais que não se entendem, casais que são iguais, casais que são diferentes, casais que são casais, casais que são a mesma pessoa, enfim, casais. É engraçado quando você está há tanto tempo com alguém que não precisa se preocupar, você resolve problemas que não sabe porque está resolvendo e não se incomoda, e magicamente alguns de seus problemas são resolvidos como se o universo recompensasse você. Bem, isso é ser um casal, minha opinião, tá. Encontramos momentos ótimos, momentos tristes, tudo, mas tem alguém lá. Mas mesmo com tudo é na monotonia que se afirma um casal. Enquanto temos no que pensar temos porque estar juntos, quando não há harmonia no silêncio achamos o verdadeira vilã dos relacionamentos, a falta de conexão. Sempre tive mania de brigar pelos outros, quando o problema é comigo acabo nem ligando e esqueço, mas quando alguém mexe com uma pessoa que eu gosto muito é melhor eu não ficar sabendo, porque vai ter barraco. E, na minha opinião, os casais mais bonitos que eu vejo são assim, o problema é encontrar alguém que esteja disposto a lutar por você, com você, ou simplesmente deixar de lado aquela hora de sono se isso vai proporcionar o sorriso mais lindo do mundo. Promessas são feitas, o negócio é não procurar um liquid paper depois de assinar aquele contrato.
É bem estranho você se afastar quilômetros e encontrar uma mesma realidade. As pessoas não mudam, todos somos exatamente diferentes de uma forma extremamente igual. De alguma forma você sente que mesmo se afastando de uma realidade você sempre estará nela, de uma forma qualquer. Bizarro.

sábado, 5 de junho de 2010

Hoje definitivamente não era um dia para “filosofar”, era um dia de trabalhar, acabar coisas e pronto. Mas uma coisa leva a outra e quando vemos estamos discutindo como tudo ao nosso redor parece ter mudado tão repentinamente. Quando a opinião é sua e ninguém concorda é uma coisa, você pensa que o problema é você e não com o mundo. O problema é quando uma pessoa do seu lado comenta sem você ter influenciado a fala dela. O problema é comigo, ou o mundo que não está do mesmo jeito? Algo não está igual, mas a sensação não é a que sinto quando algo muda, é diferente, tem algo mais, alguma coisa que não sei dizer ainda, e nem sei afirmar se é bom ou ruim, é alguma coisa meio assim meio sei lá meio sem sentimento, talvez seja a vida adulta, mas realmente espero que sejam gases.
Ouvi dizer que existem 3 "eus": o modo como você se vê; o modo como os outros te veem; e como você realmente é. O problema é quando nenhuma dessas formas parece estar correta. O modo como me vejo agora não é exatamente o que sou, o modo como me descrevem é bem variável entre as pessoas, principalmente entre os grupos que ando. E o que verdadeiramente sou não sei bem se existe no momento. Filosofia barata pra quem não tem muita grana pra gastar.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Sabe, foi assim. Triste não é lembrar, é ter que usar verbos no passado. Não ter o pensamento no futuro. E tentar a todo o momento ocupar a cabeça. Nada pode te lembrar tudo. Não dizer o que se pensa, não discar o número quem se quer, não olhar nos olhos de quem se deseja. Maldito orgulho.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Eu queria ter mais tempo. Não qualquer tempo. Tempo pra respirar. Tempo pra dormir. Ou seja, quero tempo pra ocupar com coisas que quero ocupar. Essa semana eu dormi. E fiquei mal acostumada. Aí fiquei doente. Modo irônico do meu corpo dizer que preciso de tempo. Maldito tempo.

sábado, 27 de março de 2010

A necessidade de ser mil e não se espelhar em nenhum. Há inexistência de unidade, e ainda de espelhos. Não existem folhas caindo lentamente, rochas são mais intensas. E, tudo que é intenso dura pouco, o suficiente pra marcar o chão, o suficiente para deixar marcas.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Queria poder dizer que aprendi com a vida. Queria dizer que já vi a paisagem mais bonita e que tive o amor mais intenso. A vida não está completa, extremos são delimitações que, por vezes, afirmamos, mas que não conhecemos. Como descrever o infinito se não sabemos se existe um lugar sem fim?

quinta-feira, 11 de março de 2010

A vida por um momento parece simples. Tudo dá certo, tudo se encaminha. Mas tudo é perfeito enquanto não os olhos não se abrem. As pessoas não são tão simples, e se entregar não é mais tão fácil. A dor não some depois que o efeito do mertiolate passa, as vezes, não tem remédio pra isso. Mas aí, você esquece tudo e um sorvete te mostra a felicidade novamente.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Eu conto os dois lados da história, claro, o meu lado terá muito mais detalhes, mas eu conto e acabo defendendo quem não me fez bem, mas cabe a quem está ouvindo decidir o que acha. Opinião não é algo que eu quero formar, a pessoa que forme sozinha. E que a defenda até o final. Certo? Certo, mas eu estou errada.
Eu sou idiota. Mas do pior tipo, daquele tipo que defende quem mais me fez mal, porque no fundo eu sei que a pessoa é legal, o problema é que nos perdemos em algum lugar. Seria hipocrisia dizer que ela mudou, a verdade é que todos mudamos. As pessoas mudam, e isso acontece pro bem, ou pro mal, e não cabe a nós decidir se é bom ou ruim. Eu amo aprendizado, e geralmente ele não vem de um jeito fácil, mas ele será sempre válido.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Tem umas coisas que eu não consigo prender o riso. Sabe aquele riso de pessoa apaixonada que não consegue se controlar? Mas no meu caso é de sacanagem mesmo. Riso incontrolável tipo BBB, Ke$ha, só dá pra rir. Adoro!
Pareço amiga de todo mundo. Pareço aberta a novos amigos e relações, mas é mais complicado que isso. Só porque estou sorrindo e balançando a cabeça pro que você diz não quer dizer que eu estou gostando, é questão de educação. Agora, se eu não concordar com algo que você diz eu abro um diálogo na hora, não começo bate boca, começo discussão. Isso não é questão de educação é de sinceridade mesmo, é o mínimo que qualquer pessoa merece, sinceridade e respeito, respeitarei sua opinião. É o mínimo que se merece por ser um ser humano.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Confiança. Você acha que pode usá-la até tê-la usado em excesso. Como as drogas mais comuns. Muita gente acredita que tem controle sobre os efeitos, mas é o seguinte, você não pode saber até experimentar. Assim como todo o resto. Assim é a vida. Você só sabe o que é amor quando se vê sorrindo só de lembrar do sorriso. Você só sabe o que é sofrer quando está em posição fetal chorando desesperadamente para que águem te ajude. E o melhor é sentir a felicidade de saber que nada é em vão. Tudo resulta em experiência.
Um dia, quando alguém ler minha biografia, eles vão entender. Talvez não. Quem sabe as palavras que escreverei sejam mentiras. Quem sabe todos pensem que invento fatos ou exagero nos sentimentos. Não há limite. Existem obstáculos. A verdade não é relativa a mentira é.