terça-feira, 29 de setembro de 2009

Estava pensando em atualizar, mas aí eu pensei no que dizer e que vai que aquela pessoa que não deveria visitar meu blog resolveu “dar uma passadinha”. A situação se complicaria um pouco mais. E o episódio de Grey’s continuaria a não me fazer chorar. Ódio daquele episódio.

domingo, 27 de setembro de 2009

Foi assim, eu sentei no carro, aí tava conversando e tal, quando virei chave ele não ligou. Aí tentei de novo, outra vez, mais uma e nada. Aí um amigo ligou pra outro amigo que já estava a caminho da balada, eles voltaram, ele sentou no meu carro, virou a chave e ele ligou. Só porque essa semana eu disse pro meu carro que amava ele. Homens são assim, não podemos mostrar nossos sentimentos. Papo de mulher mal amada. Não e meu caso. Ainda. =]

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cara, plena aula de Mídia Digital, publicidade, interface gráfica, celulares e blá blá blá. Amo essa aula, mas só por hoje... Posso dormir 5 minutos?

=)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Desnecessariedade.

Desnecessariedade parece estar na moda. Atos que não trarão nada bom para ninguém, pelo contrário, pode muito bem causar mais caos e destruição. Desnecessariedade. Já está explicado, não era necessário, porém as pessoas insistem em fazê-lo. Já existem motivos suficientes para pessoas começarem a atirar umas nas outras, mas tem gente que insiste em comprar facas, arrumam outra maneira para machucar as outras. Desnecessariedade. Comprem um livro de palavras cruzadas, baixem o novo cd de Arctic Monkeys, vão dar uma volta na praia, mas deixem de ser desnecessários, por favor.

sábado, 19 de setembro de 2009

Consequências e inconsequentes. Sempre pensei que fosse saber lidar com certas impulsividades mórbidas. Não casos normais que você não se controla, comer mais um pedaço de chocolate ou repetir a fatia de pudim, mas coisas mais sérias. Pobre sagitariano que acredita se controlar. Um mero boneco da impulsividade.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Sabe quando você quer, mas não pode querer, porque, simplesmente, não pode? Não? Pois bem, eu sei. É quando você tem apenas R$1,35 no bolso e o chocolate que você deseja tanto custa R$1,50. O dono da loja não vai te vender e você não vai poder comprar. E o desejo acaba aumentando por conta da impossibilidade da realização. A tal história parecida com “a grama do vizinho é sempre mais verde”. Nos melhores casos sempre vão faltar os, malditos, R$0,15, talvez essa seja a graça no final.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Interessante? Tudo parece um tanto quanto interessante de se procurar, se pesquisar, se conhecer mais. Interessante é quando não temos opinião sobre algo. "É... interessante." Como "diferente". Não gostei seria muito mais fácil. Mas as vezes nós gostamos, mas não gostamos. Sabe como é? É interessantemente diferente. É algo, é nosso. É gosto, gosto pessoal. Que nem c*, cada um tem o seu, mas as vezes queremos usar o do outro. Né?! Pois bem...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Foi um dia assim, comum, nada demais, sem muitas nuvens, com um sol agradavelmente acolhedor. Não me sentia triste, nem feliz. Estava eu, mas sem ser quem sempre fui. E me deu vontade, vontades sempre me dão, e vou. Vontades... Vontade... Quis pular da janela, sentir o vento bater contra o corpo, e, aquela sensação de liberdade. Tão almejada liberdade.
Fui até a janela e a abri. A brisa do amanhecer soprava levemente e senti um sorriso no canto da boca se formar. Pensei em tudo, lembrei de todos. Felicidade e uma dor. Puxei uma cadeira e subi na sacada. Sentei com as pernas penduradas no ar. Me perguntei o porquê de nunca ter posto grades pelo apartamento. Talvez, por aquele momento.
Era incômodo, o ferro da janela de correr, onde eu sentava. Desconfortável. Levantei-me, fui até o quarto e busquei um travesseiro. Me distraí e esbarrei no porta retrato com a foto dos meus amigos. Sou tão feliz. Tantos momentos e infinitos sorrisos. E, as lágrimas, esquecemos no caminho. Não apagamos da memória, mas não recordamos. Recordar é lembrar com o coração. Sentir.
Afofei o travesseiro como forma de torná-lo mais “sentável”. O vento refrescava meus pés e minha mão ficava cada vez mais fria ao tocar no metal da janela. Sentia a temperatura cair pelo corpo e subitamente uma corrente de adrenalina tomou minhas veias e voltei a mim. O quanto valem certas decisões? Do que valia pular e sentir a liberdade momentânea e nunca sair para tomar uma cerveja com os amigos. Os abraços, as risadas, as brigas. A parte pelo todo, ou, o todo pela parte?
Tais reflexões me deixaram chateada, a vida é simples, e, eu tenho medo de altura. Nada daquilo era necessário e, muito menos, interessante. Levantei-me e apoiei as mãos no topo da janela. Ar puro. Ou, o máximo de pureza que a cidade pode me dispor. Sorri. Soltei o topo da janela. Virei meu corpo, e, meu pé procurava a cadeira. Escorreguei no travesseiro... Senti a liberdade.