terça-feira, 29 de setembro de 2009
às
23:56
Estava pensando em atualizar, mas aí eu pensei no que dizer e que vai que aquela pessoa que não deveria visitar meu blog resolveu “dar uma passadinha”. A situação se complicaria um pouco mais. E o episódio de Grey’s continuaria a não me fazer chorar. Ódio daquele episódio.
domingo, 27 de setembro de 2009
às
00:38
Foi assim, eu sentei no carro, aí tava conversando e tal, quando virei chave ele não ligou. Aí tentei de novo, outra vez, mais uma e nada. Aí um amigo ligou pra outro amigo que já estava a caminho da balada, eles voltaram, ele sentou no meu carro, virou a chave e ele ligou. Só porque essa semana eu disse pro meu carro que amava ele. Homens são assim, não podemos mostrar nossos sentimentos. Papo de mulher mal amada. Não e meu caso. Ainda. =]
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
às
16:24
Cara, plena aula de Mídia Digital, publicidade, interface gráfica, celulares e blá blá blá. Amo essa aula, mas só por hoje... Posso dormir 5 minutos?
=)
=)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Desnecessariedade.
às
13:38
Desnecessariedade parece estar na moda. Atos que não trarão nada bom para ninguém, pelo contrário, pode muito bem causar mais caos e destruição. Desnecessariedade. Já está explicado, não era necessário, porém as pessoas insistem em fazê-lo. Já existem motivos suficientes para pessoas começarem a atirar umas nas outras, mas tem gente que insiste em comprar facas, arrumam outra maneira para machucar as outras. Desnecessariedade. Comprem um livro de palavras cruzadas, baixem o novo cd de Arctic Monkeys, vão dar uma volta na praia, mas deixem de ser desnecessários, por favor.
sábado, 19 de setembro de 2009
às
15:31
Consequências e inconsequentes. Sempre pensei que fosse saber lidar com certas impulsividades mórbidas. Não casos normais que você não se controla, comer mais um pedaço de chocolate ou repetir a fatia de pudim, mas coisas mais sérias. Pobre sagitariano que acredita se controlar. Um mero boneco da impulsividade.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
às
00:18
Sabe quando você quer, mas não pode querer, porque, simplesmente, não pode? Não? Pois bem, eu sei. É quando você tem apenas R$1,35 no bolso e o chocolate que você deseja tanto custa R$1,50. O dono da loja não vai te vender e você não vai poder comprar. E o desejo acaba aumentando por conta da impossibilidade da realização. A tal história parecida com “a grama do vizinho é sempre mais verde”. Nos melhores casos sempre vão faltar os, malditos, R$0,15, talvez essa seja a graça no final.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
às
01:35
Interessante? Tudo parece um tanto quanto interessante de se procurar, se pesquisar, se conhecer mais. Interessante é quando não temos opinião sobre algo. "É... interessante." Como "diferente". Não gostei seria muito mais fácil. Mas as vezes nós gostamos, mas não gostamos. Sabe como é? É interessantemente diferente. É algo, é nosso. É gosto, gosto pessoal. Que nem c*, cada um tem o seu, mas as vezes queremos usar o do outro. Né?! Pois bem...
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
às
21:42
Foi um dia assim, comum, nada demais, sem muitas nuvens, com um sol agradavelmente acolhedor. Não me sentia triste, nem feliz. Estava eu, mas sem ser quem sempre fui. E me deu vontade, vontades sempre me dão, e vou. Vontades... Vontade... Quis pular da janela, sentir o vento bater contra o corpo, e, aquela sensação de liberdade. Tão almejada liberdade.
Fui até a janela e a abri. A brisa do amanhecer soprava levemente e senti um sorriso no canto da boca se formar. Pensei em tudo, lembrei de todos. Felicidade e uma dor. Puxei uma cadeira e subi na sacada. Sentei com as pernas penduradas no ar. Me perguntei o porquê de nunca ter posto grades pelo apartamento. Talvez, por aquele momento.
Era incômodo, o ferro da janela de correr, onde eu sentava. Desconfortável. Levantei-me, fui até o quarto e busquei um travesseiro. Me distraí e esbarrei no porta retrato com a foto dos meus amigos. Sou tão feliz. Tantos momentos e infinitos sorrisos. E, as lágrimas, esquecemos no caminho. Não apagamos da memória, mas não recordamos. Recordar é lembrar com o coração. Sentir.
Afofei o travesseiro como forma de torná-lo mais “sentável”. O vento refrescava meus pés e minha mão ficava cada vez mais fria ao tocar no metal da janela. Sentia a temperatura cair pelo corpo e subitamente uma corrente de adrenalina tomou minhas veias e voltei a mim. O quanto valem certas decisões? Do que valia pular e sentir a liberdade momentânea e nunca sair para tomar uma cerveja com os amigos. Os abraços, as risadas, as brigas. A parte pelo todo, ou, o todo pela parte?
Tais reflexões me deixaram chateada, a vida é simples, e, eu tenho medo de altura. Nada daquilo era necessário e, muito menos, interessante. Levantei-me e apoiei as mãos no topo da janela. Ar puro. Ou, o máximo de pureza que a cidade pode me dispor. Sorri. Soltei o topo da janela. Virei meu corpo, e, meu pé procurava a cadeira. Escorreguei no travesseiro... Senti a liberdade.
Fui até a janela e a abri. A brisa do amanhecer soprava levemente e senti um sorriso no canto da boca se formar. Pensei em tudo, lembrei de todos. Felicidade e uma dor. Puxei uma cadeira e subi na sacada. Sentei com as pernas penduradas no ar. Me perguntei o porquê de nunca ter posto grades pelo apartamento. Talvez, por aquele momento.
Era incômodo, o ferro da janela de correr, onde eu sentava. Desconfortável. Levantei-me, fui até o quarto e busquei um travesseiro. Me distraí e esbarrei no porta retrato com a foto dos meus amigos. Sou tão feliz. Tantos momentos e infinitos sorrisos. E, as lágrimas, esquecemos no caminho. Não apagamos da memória, mas não recordamos. Recordar é lembrar com o coração. Sentir.
Afofei o travesseiro como forma de torná-lo mais “sentável”. O vento refrescava meus pés e minha mão ficava cada vez mais fria ao tocar no metal da janela. Sentia a temperatura cair pelo corpo e subitamente uma corrente de adrenalina tomou minhas veias e voltei a mim. O quanto valem certas decisões? Do que valia pular e sentir a liberdade momentânea e nunca sair para tomar uma cerveja com os amigos. Os abraços, as risadas, as brigas. A parte pelo todo, ou, o todo pela parte?
Tais reflexões me deixaram chateada, a vida é simples, e, eu tenho medo de altura. Nada daquilo era necessário e, muito menos, interessante. Levantei-me e apoiei as mãos no topo da janela. Ar puro. Ou, o máximo de pureza que a cidade pode me dispor. Sorri. Soltei o topo da janela. Virei meu corpo, e, meu pé procurava a cadeira. Escorreguei no travesseiro... Senti a liberdade.
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